“Ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar.”(Nelson Mandela)


sexta-feira, 29 de julho de 2011

OBSERVANDO A NOSSA REALIDADE

Comunidade de Santa Luzia
Fonte: acervo particular

29 de julho de 2011
O Município de Laranja da Terra está localizado na região Centro Serrana do Estado do Espírito Santo e tem como predominância na sua população os descendentes pomeranos.  A cultura pomerana está muito presente na vida dos laranjenses, até mesmos, para aqueles que não compartilham da mesma descendência. Por ser um Município de pequeno porte, Laranja da Terra conta com uma estrutura na Saúde Pública. Esta é composta por uma Unidade Central de Atendimento denominada Unidade de Saúde Mista “São João Batista”, onde funciona como posto de atendimento e também internação, além da US Mista São João Batista o município ainda possui mais 04 unidades de saúde para atendimento básico ao público. Esses postos recebem as equipes do ESF (Estratégica da Saúde da Família), que realizam os atendimentos nos postos e também no interior, onde hà um atendimento individualizado para as famílias das suas respectivas regiões. Por acolher uma população predominantemente  pomerana “branca”, o Município recebe anualmente a visita de uma equipe de médicos dermatologistas da HUCAM (Hospital Universitário Cassiano Antônio de Moraes – UFES) , onde os mesmos, no decorrer de 02 dias, realizam um atendimento à população que necessita dessa especialidade, sendo o foco principal a prevenção e o diagnóstico do câncer de pele, devido às probabilidades dessa população desenvolver a doença, esse trabalho é realizado em parceria com o “Albergue Martin Lutero”, e o atendimento é realizado na comunidade de Crisciúma, Distrito de Sobreiro, onde há predominância da população pomerana.
No outro extremo do município a  aproximadamente 35 km de Crisciúma, encontra-se a localidade denomina-se Santa Luzia localizada no Distrito de Joatuba. A história do início da comunidade é  bem interessante, devido a intensa presença da população negra, sempre houve o questionamento se a comunidade não teria sido um quilombo, mas não há indícios que comprovem essa possibilidade, nem mesmo por parte dos próprios moradores há veracidade dessas informações, contudo Santa Luzia é denominada por muitos como uma comunidade Quilombola, mesmo sem reconhecimento oficial. As características da comunidade aumentam as especulações sobre a verdadeira história de Santa Luzia, pois a mesma está localizada numa região de elevada altitude na subida para a pedra de Cinco Pontões, ponto turístico do município. A principal atividade econômica da região é a agricultura  e a maioria dos moradores trabalham nas terras vizinhas, ou seja, não são proprietários.
Segundo informações coletadas com os responsáveis pelo Programa ESF,  aproximadamente 80% da população é negra  e não existe nenhum tipo de trabalho específico voltado para as necessidades dessa comunidade. Não há  nenhum projeto em vista para atender a demanda existente; diferentemente da situação da população pomerana com incidência de câncer de pele que recebe o devido atendimento. A população negra da região corresponde há aproximadamente 28% da população laranjense (aproximadamente 5% negros e 25% pardos), segundo dados do IBGE, as necessidades da população nem sempre são mesmas, devido há vários fatores, é claro que brancos e negros podem sofrer das mesmas enfermidades, afinal somos seres humanos exatamente iguais o que problematizamos é que podem existir enfermidades com maior incidência na população negra e outras na população branca, e percebe se que, não há uma devida atenção para essa população que na maioria das vezes possui baixo poder aquisitivo e sofre com as desigualdades e disparidades sociais que vemos no Brasil a fora. Procurando buscar uma solução para a situação, o governo Federal através do ministério da saúde institui a política nacional de saúde integral da População Negra, através da Portaria Nº. 992/MS que visa garantir o atendimento das características específicas da população negra, buscando superara os fatores que determinam as expressões de maior vulnerabilidade da população negra, mas na verdade essa política esta em fase de implantação e não há dados que possam demonstrar os possíveis resultados obtidos com a execução da mesma.
Comunidade de Santa Luzia - Fonte: acervo particular

Fontes:
SIAB – Sistema de Informação de Atenção Básica/ Secretaria Municipal de Saúde de Laranja da Terra/ES

IBGE diz que saúde no Brasil divide pobres e ricos

Sudeste tem mais leitos e postos médicos de qualidade do que Norte e Nordeste
Sérgio Vieira, do R7, no Rio

Um estudo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), divulgado nesta sexta-feira (19), concluiu que a qualidade dos serviços de saúde prestados para pobres e ricos é tão desigual no Brasil que divide o país em dois.
Segundo Marco Antônio Andreazzi, médico sanitarista e pesquisador do IBGE, há diferenças marcantes quando se compara a qualidade dos equipamentos e profissionais entre as classes sociais e o setor público e privado.

- O país tem dois Brasis se considerarmos os tipos de serviços prestados. Há um excesso de equipamentos sofisticados nos planos privados [que se concentram nas regiões mais ricas] e locais em que faltam equipamentos básicos.

Um desses fatores, segundo ele, é o número de leitos disponíveis. De acordo com a pesquisa AMS (Assistência Médico-Sanitária), entre 2005 e 2009, o país perdeu 11.214 leitos nos estabelecimentos de saúde, o que explica as grandes filas nas sete principais capitais (São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Curitiba) do Brasil. Nesses municípios, há estimativa de que 170 mil pessoas terão de esperar até cinco anos por uma cirurgia não emergencial.

O número total de leitos é de 431.996, dos quais 35,4% em instituições públicas e 64,6% em hospitais privados. A maioria dos leitos (54,2%) está distribuída na região Sudeste (onde se concentra a população de maior renda), seguida das regiões Nordeste (19,4%), Sul (15%), Centro-oeste (6,7%) e Norte (4,6%).

A região também lidera o ranking que avalia os postos de trabalho em estabelecimentos de saúde voltados para pessoas com nível superior. Ao todo, 51,4% estão no Sudeste. O Nordeste e o Sul vêm em seguida com 21,4% e 15,2%, respectivamente. O Centro-Oeste e o Norte ficam com a menor parcela de profissionais capacitados, com 7% e 5% respectivamente.

Apesar de o Nordeste vir na segunda posição, os serviços de melhor qualidade estão concentrados nas capitais, em bairros cujo poder aquisitivo da população é maior.

Esse cenário fica claro quando analisados dados de postos médicos por mil habitantes. Os piores resultados ficam no Maranhão (1,3 para cada mil habitantes), no Pará (1,7 para cada mil pessoas) e Ceará (1,8 para cada mil habitantes).
Ainda segundo a pesquisa, as famílias brasileiras financiam a maior parte dos gastos de saúde no país. Cerca de R$ 128 bilhões (57,4%) saíram do bolso dos brasileiros, enquanto R$ 93 bilhões vieram do setor público, em dados de 2007. O dado reflete os gastos com planos de saúde.


Extraído de: http://noticias.r7.com/saude/noticias/ibge-diz-que-saude-no-brasil-divide-pobres-e-ricos-20101119.html

Imagem extraída de: http://www.insoonia.com/saude-publica-no-brasil-ninguem-merece/

PESQUISA & SAÚDE: Estudo questiona subestimação da pobreza como fator de risco à vida

11 July, 2011 - 17:59h Délcio Rocha
A pobreza é frequentemente citada como fator contribuinte para as más condições de saúde. Agora, em uma abordagem nada comum, pesquisadores calcularam quantas pessoas a pobreza mata e apresentaram suas descobertas, juntamente com um argumento de que fatores sociais podem causar morte da mesma forma que comportamentos como o tabagismo.
Em um artigo publicado online para a edição de 16 de junho do "American Journal of Public Health", cientistas calcularam o número de mortes atribuídas a cada um dos seis fatores sociais, incluindo baixa renda.
Para estimar o número de mortes causadas por cada fator, os cientistas analisaram 47 estudos anteriores sobre o assunto, combinando os dados em uma meta-análise. Os estudos eram geralmente baseados em pesquisas nacionais extensas, como o Estudo Nacional sobre Exame de Saúde e Nutrição, um estudo contínuo realizado pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos.
Em seguida, usando os dados coletados, os pesquisadores calcularam a "fração atribuída à população" das mortes, ou seja, o número de mortes causadas por viver sob determinada desvantagem social.
Finalmente, eles multiplicaram a fração pelo número total de mortes no ano 2000 para chegar a um número de mortes causadas por cada uma das seis condições sociais. Os pesquisadores separaram a contribuição de cada fator social.
"Os métodos que estávamos usando são limitados", reconheceu Sandro Galea, autor chefe da pesquisa. "Sempre que você tenta dizer que a morte é atribuída a uma causa isolada, há um problema, todas as mortes são atribuídas a muitas causas. Mas o que fizemos é tão válido quanto o que foi feito para estabelecer o tabagismo como uma causa de morte."
"Esse artigo é muito interessante", disse Roger T. Anderson, professor de ciências de saúde pública de Faculdade Estadual de Medicina da Pensilvânia, que não está envolvido no estudo. "É simples e elegante, uma abordagem muito direta para analisar esses tipos de dados", continua.
"Ele traz à tona qual é o impacto da desvantagem social em termos de números de mortes, e os autores fizeram um trabalho muito bom na fundamentação do argumento", completa.

CRITÉRIOS
Os pesquisadores usaram vários critérios para definir uma condição social adversa. Menor escolaridade, por exemplo, foi definida como não ter o segundo grau completo. Pobreza foi definida como uma renda doméstica inferior a US$ 10 mil. Uma população em que mais de 25% das pessoas relataram sua raça ou etnia como negra não hispânica foi considerada racialmente segregada. O estudo também calculou o efeito de um nível de pobreza geral da área, renda diferencial e baixo apoio social.
Em 2000, o estudo atribuiu 176 mil mortes à segregação racial e 133 mil à pobreza dos indivíduos. Os números são substanciais. Por exemplo, observando as causas diretas das mortes, 119 mil pessoas morrem de acidentes a cada ano nos Estados Unidos e outras 156 mil de câncer no pulmão.
Os fatores sociais não são os mesmos que doenças ou acidentes, mas Galea argumenta que são equivalentes a comportamentos como o tabagismo e que, assim como o tabagismo, há evidência do mecanismo envolvido. Ele disse que a cadeia causal entre, por exemplo, pobreza e morte por doença cardíaca tem muitos vínculos bem estabelecidos.

ACESSO
Galea, que é presidente do departamento de epidemiologia da Faculdade de Saúde Pública Mailman da Universidade de Columbia, também disse que a pobreza resulta na falta de acesso a exames médicos e a cuidados de qualidade para aqueles que realmente têm doença cardíaca, maior vulnerabilidade a estresses associados a doenças cardíacas e maior probabilidade de desenvolvimento de comportamento não saudável.
"De alguma forma", Galea acrescenta, "a questão não é 'Por que devemos pensar na pobreza como causa de morte?' e sim 'Por que não devemos pensar na pobreza como causa de morte?'" Se não tivessem fumado, 400 mil pessoas por ano não teriam morrido, disse Galea. Da mesma forma, disse ele, se tivessem concluído o segundo grau, as 245 mil pessoas cuja causa da morte é atribuída ao baixo nível de educação ainda estariam vivas.
"Isso pode ser uma visão útil para ajudar no foco de nossos conceitos", disse Galea. "Se dissermos que 193 mil das mortes se devem a ataque cardíaco, então o ataque cardíaco importa. Se dissermos que 300 mil mortes se devem à obesidade, então a obesidade importa. Bem, se 291 mil mortes se devem a pobreza e baixa renda, então esses fatores também importam", completa.

Extraído de: http://brasilatual.com.br/sistema/?p=4157

quarta-feira, 27 de julho de 2011

Políticas Públicas de Saúde para as Mulheres


Políticas Públicas e Promoção da Igualdade

Unidade 1 - Políticas Públicas: conceitos, objetivos e práticas de participação social
As políticas públicas, em suma, são as ações do governo, elas seguem um ciclo, onde o problema a ser enfrentado é detectado e estudado, chegando enfim ao ponto de implementá-lo e posteriormente avaliá-lo, essas ações devem atender ao interesse do coletivo e alcançarem o fim que lhe fora designado. O interessante é que essa função não cabe apenas ao governo, cada indivíduo pode e deve participar, como estímulo podemos ver no decorrer da história diversos movimentos sociais, que vieram trazendo mudanças para o benefício de todos e principalmente de classes desprezadas e desconsideradas da sociedade, essa atitude  não pode ficar apenas na memória, ainda há classe invisíveis no que tange à resoluções políticas, é necessário que os cidadãos passem a ver essa relação entre sociedade e governo como defesa e reflexo de sua dignidade, como uma extensão deles mesmos.

Unidade 2 - Diversidade e Igualdade
 Podemos notar em nosso país a diversidade humana, sendo esse, muitas vezes, o motivo de orgulho da nação e fator de admiração para outros paises. Mas se a diversidade pode ser louvada, a igualdade fica a mercê das circunstâncias. Podemos ver ao longo da história diversas discriminações de alguns grupos, como exemplo os negros e as mulheres. Os constantes preconceitos e desvalorização dos grupos gerou diversos movimentos que de alguma forma acabaram ajudando a quebrar uma parte da barreira de discriminação, a Declaração Universal do Direitos Humanos também foi e continua sendo de grande importância para a valorização de cada indivíduo. Contudo há muito ainda para ser feito, é preciso uma melhoria contínua, cada um de nós somos diferentes e devemos respeitar os direitos e diferenças de todos os indivíduos e lutar por nosso direito a igualdade.

Unidade 3 - Políticas Afirmativas de Raça e Gênero e a Busca da Igualdade de Oportunidades
 Muito embora a total igualdade entre os indivíduos ainda esteja longe de ser uma realidade, diversas políticas são elaboradas e implantadas na tentativa de sanar as desigualdades. Ainda contestada por alguns, as políticas de ação afirmativa visam garantir a igualdade de tratamento e oportunidades, mas é preciso muita atenção e análise, desde a elaboração até após a obtenção de resultados, para que essas políticas não se tornem apenas “melhoradoras de índices”, mas também gerar resultados de melhoria na sociedade, para isso elas devem ser combinadas a justiça social. Como um incentivo para criação de novas políticas, pode-se notar as conquistas obtidas, ao longo da história, por diferentes áreas das políticas públicas, como exemplo o movimento das mulheres que vem trazendo grandes resultados, gerando oportunidades e igualdade para este grupo tantas vezes desprezado.
 
C

sexta-feira, 22 de julho de 2011

FRASE DO DIA
"É importante que o ser humano reconheça o seu papel de transformador social. Só a partir dessa consciência reconhecida é que a luta pelos valores e princípios vale a pena. Querer lutar sem se conscientizar é o mesmo que ir para a batalha sem armas".
(José Renato Coan)



quinta-feira, 21 de julho de 2011

AMAR É...........................SER

AMAR É...........................SER
Publicado no site www.recantodasletras.com.br em 24/11/2009

Amar é um sentimento as vezes conflitante, mas que nos envolve de uma forma que não tem como resistir.
Só ama quem consegue se sentir pleno, realizado.
Amar é ser luz, ser sol, ser calor, brilho, intensidade. Amar é ir além das próprias limitações. Amar é se sobrepor aos próprios erros de forma a buscar sempre a perfeição e a plenitude. Amar é tão sublime que transcende a nossa capacidade humana de compreensão e torna o amor um ato de existência divina. Por isso que somos a soma de corpo e alma. Porque enquanto o corpo ESTÁ......, aquele que ama com a alma simplesmente......É. Só ama verdadeiramente aquele que sublimando os desejos do corpo, consegue fazer florescer os desejos da alma.

INTRODUZINDO OS VISITANTES NO BLOG

Somos do terceiro grupo do Pólo de Afonso Cláudio, e optamos pelo tema do Blog uma vez que faz referencia a saúde, um dos principais direitos de todos os cidadãos e que hoje ainda é precário em todo o Brasil.
A constituição Federal é categórica em afirmar que “Todos são iguais perante a Lei”. Esta mesma lei que define que entre os direitos fundamentais e inatacáveis de todos os brasileiros está a saúde.
No entanto nos deparamos com uma realidade muito diferente e deprimente, quando vemos tratamentos diferentes para “raças” diferentes.
Nossa realidade, a realidade de nosso município, das cidades circunvizinhas e de grande parte do território brasileiro é uma realidade de exclusão, discriminação e preconceito até mesmo na saúde, que deveria ser direcionada de forma a se preservar a isonomia de tratamentos.
E não só nos serviços de saúde, mas até mesmo no atendimento que é realizado. Profissionais mal preparados para atuarem e trazendo consigo uma longa bagagem de exclusão e discriminação realizam atendimentos diferenciados levando em conta algumas “características” dos pacientes como a cor, o credo, a opção sexual, a posição social, e tantas formas de rotulação. Se existe uma máxima de que cadeia no Brasil é para “preto” e “pobre”, saúde no Brasil é para “rico” e “branco”.
Nosso blog não tem a pretensão de resolver o problema, mas alertar a todos aqueles que a ele tiverem acesso dos problemas que a questão racial gera no campo da saúde, e de como podemos modificar as nossas consciências, através de reflexões simples, mas que ajudarão tanto nós, do grupo 03, responsáveis pelo blog como aqueles que tiverem acesso a eles, esperando que também os visitantes nos tragam a sua contribuição. O pensamento do saudoso Henfill pode expressar a mensagem do blog: “Se não houver frutos valeu a beleza das flores, se não houver flores valeu a sombra das folhas, se não houver folhas valeu a intenção da semente”. Seremos aqui, uma pequena semente, que quer germinar em cada um e despertar todos para que o “TODOS SÃO IGUAIS PERANTE A LEI” em especial na área da saúde, deixe de ser algo utópico para ser uma realidade para os brasileiros. Pretensões simples, intenções simples, mas de efeitos grandiosos, porque quando se modifica o pensamento de uma única mente que seja, o efeito já é imenso.
Nosso nome: CORAÇÃO EM CORES. Um coração que pulsa, que vibra, que se alegra e se emociona, que é branco, pardo, amarelo, negro, moreno, mulato, indígena...vermelho. Um coração que age, que chora e que clama por mais igualdade e fraternidade. Um coração que vê além da imagem, além da margem, que vê o essencial e profundo. Que é de todas as cores, porque pertence a todos os homens. Um coração, vários corações, mas um único sonho: igualdade para todos os brasileiros.
Acessem, entrem, leiam, opinem, sintam-se a vontade. Sintam-se em um ambiente de vocês também, democrático, igualitário e acima de tudo um espaço onde se respeita a diversidade e faz dela bandeira de luta pela IGUALDADE.

Membros do Grupo 03